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2 de maio de 2024 9:34 pm

“Taxa Selic não pode ser reduzida à conta-gotas, o Brasil tem pressa”, cobra Gleise

A redução da taxa Selic é fundamental para estimular a economia porque juros mais baixos barateiam o crédito, incentivam investimentos e a produção e faz crescer o consumo interno
A prsidenta do PT nacional, Gleise Hoffmann pressiona o presidente do Banco Central a aumentar os corte e acelerar a redução da Selic para destravar a economia brasileira (Fotos: Arq.Web)

Da Redação

Com Brasil 247

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), cobrou no final da tarde de quarta-feira,20,  em um post feito no Twitter, que o Banco Central amplie e acelere a redução da Selic, a taxa básica de juros. A crítica da líder petista veio após o Comitê de Política Monetária (Copom), ligado ao Banco Central (BC), diminuir o índice da Selic em apenas 0,5 ponto percentual.

“O processo de redução da maior taxa de juros do planeta começou tarde e não pode ser feito a conta-gotas, como indica o comunicado do Copom desta quarta-feira. O Brasil perdeu tempo demais com uma política monetária errada, imposta por um governo irresponsável e um BC sem compromisso com o País. O País tem pressa e precisa voltar urgentemente à normalidade”, afirmou a parlamentar.

Este ano, aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vêm pressionando o presidente do BC, Roberto Campos Neto, a baixar a taxa de juros, para facilitar o acesso da população ao crédito, aumentar o poder de consumo e ajudar no crescimento da economia.

esta é a segunda vez neste semestre que o Banco Central reduz a os juros da taxa Selic que são os juros básicos da economia, que foi reduzida de 13,25% para 12,75% ao ano. A decisão já era esperada pelos analistas financeiros, mas ficou abaixo do que o Executivo considera adequado para reativar a economia do país.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto do ano passado a agosto deste ano, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.

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